Informações alarmantes chegaram a nossa redação, indicando que Feira de Santana pode estar navegando em águas turbulentas. Segundo informações recebidas, a Prefeitura da cidade estaria acumulando uma dívida monumental, superior a R$ 1,6 milhão com o Consórcio Público Interfederativo de Saúde, responsável pela administração da Policlínica Regional de Saúde do município.
Essa suposta inadimplência não é apenas uma questão de finanças públicas, mas um risco iminente à saúde dos cidadãos. As informações sugerem que, devido ao atraso nos pagamentos, a Policlínica estaria encontrando dificuldades para realizar manutenções preventivas e corretivas em equipamentos cruciais, como a ressonância magnética e o tomógrafo.
Evidenciando a gravidade da situação, alega-se que o tomógrafo da clínica está inoperante desde maio deste ano, aguardando uma peça de reposição avaliada em mais de R$ 500 mil. A fabricante, por sua vez, só poderia entregar o componente após a confirmação do pagamento, prolongando o prazo de reparo para 30 dias úteis.
As acusações apontam que a Prefeitura de Feira de Santana não efetua os devidos pagamentos ao Consórcio desde outubro de 2022. E o que torna a situação ainda mais alarmante é que, apesar desta alegada inadimplência, não houve qualquer restrição de acesso aos serviços de saúde por parte dos cidadãos feirenses.
Segundo os dados enviados, a Policlínica Regional já teria realizado mais de 347 mil atendimentos, sendo 96 mil residentes de Feira de Santana. As informações sugerem que a dívida da Prefeitura com a Policlínica não é apenas uma questão financeira, mas um risco à saúde pública, exigindo respostas urgentes e eficazes das autoridades competentes.
As alegações são graves, e é imperativo que sejam devidamente investigadas. Estaremos acompanhando de perto essa história e fornecendo atualizações conforme mais informações estiverem disponíveis.
Redator Chefe: David Reis